Quando se pensa em dormir e o sono não vem
Quando tudo que você precisa é tudo que você não tem
E quando as razões não possuem mais nenhuma razão
O caminho mais certo é um rota de colisão
Então eu me conformo em não me conformar
Eu apenas acredito que não devo acreditar em tentativas sem sucesso
E agora eu tento não tentar porque sem uma tentativa é impossível errar

Um turbilhão de cores sem expressão
Adeus a mim que mais uma vez vai ao chão e mais uma vez se perde nesse ciclo imperfeito

Como uma bola de neve isso me faz crescer
Perdi as contas
Quantas vezes eu tentei esquecer?
Eu descobri que os meus erros nunca foram errados
Todo o disperdício não devia ser desperdiçado
E eu não consigo entender o que nos fez encontrar
A direção que nos fez desencadear um ciclo curto e imperfeito como as suas reações
Tudo que eu sei é que não sei as razões

Um turbilhão de cores sem expressão
Adeus a mim que mais uma vez vai ao chão e mais uma vez se perde nesse ciclo imperfeito

Mas o que é a perfeição senão a própia imperfeição?
A verdade?
Com a ausência das cores se faz o preto para todos os efeitos
Onde está?
Mais uma vez eu me opus a verdade que conduz a um ciclo imperfeito
Preciso encontrar...
Mais uma vez eu descobri que todas as coisas são feitas de um único jeito
Quebrem os ciclos!
Amém